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sábado, 24 de setembro de 2011

João Batista "-Eita homem abençoado...."

Dentre os nascidos de mulher ninguém é maior que João:

1 - Ultimo Profeta da antiga aliança;
2 - Suportando a violência dos seus opositores;
3 - Suas qualidades como homem de Deus, antes faladas, caberiam aqui;
4 - Que outro profeta viu '' A semente da mulher tão de perto''?
5 - Perto a ponto de reconhecer e declarar: Vem Um maior do que eu!
6 - Quem dos nossos novos irmãos produziria um discurso tão visceral quanto o dele:"Não sou digno", isso mesmo que você leu, "Não sou digno" de me abaixar, me inclinar,me prostrar para desamarrar suas sandálias?
7 - Que outro profeta Viu o céu aberto sobre O Filho amado que tanto aprazia a alma Do Altíssimo?
8 - Que outro, nascido de homem, Batizou o mestre? Lembra : Batiza João Eu preciso cumprir toda a justiça.
9 - E o recado confortador na prisão ao pé do cadafalso : Vai avisem pra ele: nós vimos, ninguém nos contou, nós vimos: Os cegos vêm, os coxos andam, os cativos são libertos. É Ele João! é Ele... fique tranquilo, Ele já chegou, O reino de Deus já está no meio de nós!

By Jilvan Almeida

domingo, 18 de setembro de 2011

AS PALAVRAS DA BESTA


As palavras da Besta


Niguém discute que o Presidente Barack Obama sabe falar, mas veja o que as escrituras, a Palavra de Deus fala a respeito de um grande orador, ou melhor, daquele que será considera o maior de todos os oradores da história da humanidade.



Daniel 7:20


“E também a respeito dos dez chifres que tinha na cabeça, e do outro que subiu, e diante do qual caíram três, isto é, daquele que tinha olhos, e uma boca que falava grandes coisas, e cujo parecer era mais robusto do que o dos seus companheiros”.



Daniel 7:25


“E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles serão entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo”.



Obama se diz cristão, mas em seu discurso que pode ser visto no vídeo abaixo, você poderá ouvir e ler em legenda as mesmas palavras que Satan proferiu ao tentar Adão e Eva, "Não é assim que Deus Disse", ou seja, utiliza a palavra de Adonai para pregar suas teses loucas dando descrédito as Escrituras Sagradas em prol do que chama lógica, tolerância, política e bem comum.



Entre outras palavras, ele prega que aquilo que ele diz é verdade e lógico, bem como seu pai, Satan e nega que Deus em sua palavra é verdadeiro. Utiliza exemplos do Velho Testamento e da Torah, ordenanças claras dadas somente ao Povo Escolhido para ofender o Criador e o Corpo do Mashiach.



Diante de seu discurso as multidões aplaudem embriagadas pelo espírito do anti-cristo. E o que podemos mais esperar? Confira você mesmo. Sugiro que antes de começar o video, afim de conferir melhor, prepare-se para fazer pausa em cada frame afim de conferir na legenda para não haver dúvidas e depois diga a si mesmo de quem é o espírito daquele que está falando.



Creio que não haverá muito tempo até que a máscara da besta seja revelada e então será tarde demais para aqueles que ainda não se prepararam para o Dia do Senhor.




Shemá Israel, Adonai Eloheinu Adonai Ehad.

Ouve Israel, O Senhor é o Nosso Deus, o Senhor é UM.

Israel preparando-se para o Apocalipse

Israel: Preparando-se para o Apocalipse
Enviado por Diretor do Cafetorah em qui, 23/06/2011 - 07:04 


O título acima pode parecer um tanto se sensacionalista quando se desconhece os fatos que ocorrem no Estado de Israel, mesmo os que vivem ali poderão passar desapercebidos com as notícias que geralmente estão escondidas em pequenas lacunas dos jornais ou da mídia digital. Porém, aos mais atentos e conhecedores das escrituras, este tipo de notícia nada mais é um alerta e um sinal vermelho diante dos sinais mais evidentes das últimas cenas das Escrituras Sagradas descritas pelo discípulo, apóstolo e profeta João.

Nos últimos meses uma notícia disfarçada de precaução em caso de emergência foi praticamente escondida e pouco comentada. Seu original pode ser lido em hebraico no link abaixo:


O artigo trata de um assunto seríssimo, "Preparando-se para enterro em massa". O governo e as autoridades de emergência determinaram oito locais para sepultamentos em massa, considerados transitórios. Rosh Pina no extremo norte, a Baía de Haifa, Hadera, Tel Aviv, Modiin, Beersheva e Jerusalém.

Segundo o programa, cada local deverá ser preparado para receber cerca de 3.000 pessoas imediatamente em caso de catástrofe nacional, segundo esta previsão, nos locais poderiam ser enterrados um total de 24.000 pessoas, isto sem contar os que poderiam ser sepultados nos cemitérios de suas cidades e vilarejos.

Catástrofes Apocalípticas

Segundo o artigo abaixo, o governo de Israel está se preparando para vários tipos de catástrofes, a mais perigosa delas pode ser um grande terremoto que poderá deixar o país em uma situação muito difícil. Se o Japão não estava preparado para o que aconteceu alí, creio que nem país poderá estar.

O artigo original saiu escondidinho no jornal de economia Kalkalist


O Controlador do Estado(Mevaker haMedina) fez um relatório bastante crítico ao Governo de Israel que vinha ignorando as possibilidade de um grande terremoto ocorrer na região. Segundo as controladoria do estado, caso isto venha a ocorrer, o número de mortos somente na região da Galileia poderia chegar a 16.000 pessoas.

Um dos jornalistas mais conceituados do país fez uma crítica pesada ao governo e principalmente aos ministros responsáveis em caso de emergência:


No artigo acima, Yaron Dekel fala sobre o real papel do governo, que ao invés de prevenir-se determinando locais de sepultamento, deveria na realidade se preparar para evitar a catástrofe, fornecendo verbas para fortalecer as construções que correm risco de desabamento.

Guerra, Terremoto, Catástrofe Química e Biológica

Em uma país tão pequeno como Israel, cercado de inimigos por todos os lados, a pior das situações pode ser um incidente como este em meio a uma guerra, o que pode ser bem provável. Conhecendo os inimigos terríveis de Israel, pode até ser que utilizassem justamente momentos como este para tentar invadir ou destruir ainda mais o país.



Os dois artigos acima tratam do casa de uma possível guerra sem precedentes contra o Irã que têm constantemente ameaçado o Estado de Israel, de exterminá-lo ou "apagá-lo do mapa". Até agora, o que impedia o governo de Israel era uma cúpula de oficiais militares e para militares bem moderados que incluíam entre eles nomes como Gabi Ashkenazi e Meir Dagan. Ambos com um grande poder nas mãos, o primeiro era o General Chefe das Forças de Defesa de Israel, o segundo, o diretor do Mossad, o serviço secreto de inteligência do Estado de Israel, com suas retóricas vinham impedindo governo de tomas qualquer atitude dramática em relação a Pérsia e suas ameaças com armas nucleares.

Meir Dagan e Gabi Ashkenazi que agora se retiraram definitivamente de seus cargos, e agora, novos líderes mais liberais em relação aos confrontos estão assumindo seus cargos. O governo por sua vez não os renovou no posto devido a sua grande influência conservadora nos sistemas de segurança do país e sue poder de moderação, buscando mentes jovens e mais aventureiras.

Segundo uma investigação completa realizada por autoridades de segurança em Israel, em caso de guerra fronte a república islâmica do Irã, o maior perdedor seria o Estado de Israel, nada menos por causa da determinação e crueldade iraniana em seguir os seus objetivos até o fim. A maior fraqueza de Israel neste caso seria a opinião pública interna, externa e o lado humano e cultural de Israel.

O artigo completo foi divulado no INSS - Instituto de Pesquisa de Segurança Nacional e causou grande abalo na opinião pública, mas seu real conteúdo está longe do acesso ao público em geral, e seu conteúdo censurado.

Exercícios Militares Nacionais

No últimos ano, hoje 23/06/2011 é o segundo grande exercício militar nacional que foi realizado nos últimos doze meses pelo governo de Israel. As sirenes soaram duas vezes, a primeira as 11:00 horas da manhã, a segunda as 19:00 hs da noite.

No exercício todos os cidadãos do país são convocados a pararem suas tarefas cotidianas e se dirigirem para um local seguro, que é chamado de Mamad ou Miklat, nomes hebraicos para abrigos anti-terremotos, bombardeios e gases.

O governo aos poucos vem preparando a população para o que pode vir a ser um taque em todas as frontes, Gaza e Egito ao sul, Jordânia no oriente, Síria e Líbano ao norte. Mesmo em tempos de "paz" entre Israel, Jordânia e Egito, os líderes de segurança do país sabem que uma mudança de lado destes países pode ocorrer a qualquer momento se os árabes pensarem que podem superar Israel e conquistar o país.

Este não foi um final dos exercícios, mas apenas o começo de um período em que a população de Israel estará ainda mais preparada para as guerras e catástrofes que podem abater o país.

TEORIA DA CONSPIRAÇÃO FEMA e ILLUMINATI

Cresce nos meios de comunicação as notícias de um envolvimento entre as instituições governamentais e os sistemas do futuro governo mundial da besta, que deverá utilizar os sistemas de segurança, informação e governo para um único fim, a "evolução" mundial e o extermínio da fé em um único Deus, o Deus de Israel.

FEMA | Federal Emergency Management Agency é a agencia responsável pelos mesmo casos citados acima, porém nos Estados Unidos e a semelhança com que vêm agindo organizações deste tipo em todo mundo é de deixar-nos realmente preocupados, pois a co-relação entre eles parece ser algo de pura ficção científica.

Diante de tamanhas evidências, há quem pense que na realidade tudo se trata de uma grande conspiração onde os mais pobres e religiosos seriam na realidade exterminados devido a super população no planeta, o que está levando o mundo ao uma mega explosão demográfica, e que na realidade as grandes catástrofes estão sendo estimuladas em cada país afim de diminuir esta população.

O que as escrituras falam sobre o final dos tempos:

Mateus 24

E, quando Jesus ia saindo do templo, aproximaram-se dele os seus discípulos para lhe mostrarem a estrutura do templo.
Jesus, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derrubada.
E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;
Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.
E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
Mas todas estas coisas são o princípio de dores.
Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão.
E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.
E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.
Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda;
Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes;
E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa;
E quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes.
Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias!
E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado;
Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver.
E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.
Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui, ou ali, não lhe deis crédito;
Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.
Eis que eu vo-lo tenho predito.
Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis.
Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.
Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias.
E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.
Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.
Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.
Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.
O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.
E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.
Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,
E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.
Então, estando dois no campo, será levado um, e deixado o outro;
Estando duas moendo no moinho, será levada uma, e deixada outra.
Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.
Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa.
Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis.
Quem é, pois, o servo fiel e prudente, que o seu senhor constituiu sobre a sua casa, para dar o sustento a seu tempo?
Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.
Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens.
Mas se aquele mau servo disser no seu coração: O meu senhor tarde virá;
E começar a espancar os seus conservos, e a comer e a beber com os ébrios,
Virá o senhor daquele servo num dia em que o não espera, e à hora em que ele não sabe,
E separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.

sábado, 17 de setembro de 2011

IURD - Que Reino é este?

CACP classificava a IURD como movimento contraditório devido à confissão de fé da denominação que, apesar das práticas heterodoxas, era semelhante as demais confissões evangélicas. Acontece que a IURD incorporou em suas práticas ritos católicos como; novenas, ramos, água benta, procissão... E também ritos das religiões afro-brasileiras, como; fita, rosa ungida, peixe orado, sabonete do descarrego, espada de S. Jorge, enxofre, sal grosso, desmanche de trabalhos, invocação de espíritos da umbanda e candomblé (exu, pomba-gira, caboclo, guias, tranca-rua e outros)... Enfim, realmente a IURD é um sincretismo místico da cultura brasileira – é uma seita 100% Made in Brazil!

NA MACUMBA O MATERIAL DE TRABALHO É DO DIABO – E NA IURD???

Acreditamos que a fé das pessoas deva e tem que ser estimulada, mas da maneira bíblica (Rm 10.17). Infelizmente, vemos que nessa tentativa a “IURD” está usando um sistema não ensinado pela Bíblia. Sistema este cuja base é a troca da fé genuína, pela fé no visível e palpável. Nós, que somos protestantes, somos conhecidos por crer no Deus invisível e não aceitar o palpável (Jo 20.29). Como aceitar essa doutrina dos amuletos? Cornetas, espadas, sal grosso, arruda, rosa, enxofre e muito mais. Isso tudo é inaceitável, visto não ter bases bíblicas e nunca ter sido praticado pela Igreja primitiva. Devemos ter em mente o nosso verdadeiro alvo, a fé viva em Cristo Jesus, invisível, mas real (ITm 1.17).

“...fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé...” (Hb 12.2). 

Esse desvio de alvo tornou-se tão sério que as pessoas da IURD precisam quase sempre de um objeto para que sua fé funcione. Certo dia encontrei um irmão, amigo meu, que lá congregava. Nesse nosso encontro ele mostrou-me uma corneta e tocou bem forte. Após isso me perguntou:

“Você sentiu?”

“Senti o quê?”.

“O poder” - 
disse ele.

Demonstrei na minha fisionomia que não havia entendido nada e então ele explicou-me: 

“É uma corneta ungida e o pastor nos disse que tem poder, poder tão forte que expulsa até demônios.” 

Chocado, eu lhe expliquei que só no nome de Jesus havia poder para tal (Mc.16:17) e que eu não sabia que a “IURD” estava dando aquilo para seus membros. Ele, um tanto chateado, disse:

“Dando não, eu paguei cem reais!”.

Depois dessa conversa, disse até logo e fui embora. Relatei esse fato para mostrar que se não for feito nada a coisa não vai ficar boa. Uma vez ou outra nos deparamos com estes amuletos dependurados nas casas dos seus membros.


NA MACUMBA O MATERIAL DE TRABALHO É DO DIABO – E NA IURD???

O próprio Bispo Macedo condena os macumbeiros por utilizarem esses ritos e objetos em seus cultos, diz ele: “O diabo, confundindo as pessoas, age com misticismo em rituais e com as oferendas que exige. Costuma usar o número sete, usado por Deus na Bíblia... sete charutos, sete galinhas...; pede trabalhos e, sete encruzilhadas, durante sete dias (olha a campanha aqui)... usam flores, cachaça, animais, velas, alimentos...” (Livro: Orixás, Caboclo & Guias – Deuses ou Demônios?”, Edir Macedo, Editora Universal, Ed. 2000, pg. 93 – parêntese nosso)

A questão então seria: E a IURD, não usa flores, enxofre, sal, sabonete, pão do descarrego, fita de pulso...? Quer dizer, quando a Macumba usa, é o diabo que está confundindo as pessoas, mas e quando a IURD manda que os mesmos objetos sejam utilizados? Vejam a contradição desse movimento que crítica outro, mas faz identicamente o mesmo! É o axioma – A IURD se tornou igual a quem antes criticava.

O Senhor JESUS nos deu autoridade em seu nome contra todo o mal, e não ensinou ninguém a ficar usando amuletos mágicos e milagrosos. Não nos esquecendo que tais amuletos não são de graça, mas custam caros aos pobres coitados, vítimas do seu intrínseco misticismo.

A IURD e o aborto pelo Prof. João Flávio Martinez

“Sou a favor do direito de escolha da mulher. Sou a favor do aborto, sim. A Bíblia também é.” (Bispo Edir Macedo)
Já faz alguns anos que o CACP tem denunciado as contradições da IURD. Mas agora, entendemos que o Bispo Macedo e a Rede Record foram longe demais. Em uma contextualização bíblica, podemos concluir que o ato de defender o aborto coloca a IURD como uma denominação religiosa apóstata, com requinte herético que supera até mesmo a Igreja Católica Romana!!! Pra se ter uma idéia do tamanho desse absurdo, não há registro de nenhuma facção religiosa no mundo que defenda o aborto como a IURD. Devido a isso, entendemos que qualquer pessoa que realmente entenda o que é ser cristão não deve pertencer a essa denominação anticristã e pró-aborto. 


A Bíblia e o Aborto

No Antigo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a idade adulta.

A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1.41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.

Aos olhos de Deus ele era indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas 1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).

Com base nisso, encontramos a palavra grega huios significando "filho", utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis meses antes, para ser preciso).

A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a palavra geber para descrever sua concepção: "Foi concebido um homem! [literalmente, foi concebida uma criança homem]". Mas a palavra geber é um substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um "homem", um "macho" ou ainda um "marido". Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não nascida ("crianças que nunca viram a luz") com reis, conselheiros e príncipes.

Todos esses textos bíblicos e muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, ou em delinear estágios do ser – ou seja, entre uma criança ainda não nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor pessoal.

E ainda, o próprio Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas. No Salmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: "Os teus olhos me viram a substância ainda informe". O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como "substância", para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente "formado" numa miniatura de ser humano. Sabemos hoje que o embrião é "informe" durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da "substância ainda informe" (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo 139.13-16).

Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: "Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?"

Em Jó 10.8,11 lemos: "As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram... De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste".

O Salmo 78.5-6 revela o cuidado de Deus com os "filhos que ainda hão de nascer".

O Salmo 139.13-16 afirma: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe".

Esses textos bíblicos revelam os pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus e os que estão no ventre materno.

Esses versículos e outros (Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: "Não há nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do momento da concepção".[1]

À luz do acima exposto, precisamos concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados por Ele.


Eclesiastes 6.3 e o Aborto

O Bispo Macedo costuma usar essa passagem de Eclesiastes 6.3 para dizer que a tese da liberalização do aborto tem algum respaldo bíblico, vejamos esse texto em algumas versões:

“Se o homem gerar cem filhos, e viver muitos anos, e os dias dos seus anos forem muitos, e se a sua alma não se fartar do bem, e além disso não tiver sepultura, digo que um aborto é melhor do que ele”. (Almeida)

Mesmo que um home tem cem filhos e filhas, mesmo que viva muitos anos, se não aproveitou do que ganhou, nem deixou dinheiro suficiente para que seus filhos lhe dêem um enterro decente – acho que teria sido melhor para esse homem ter nascido morto. (Bíblia Viva – Ed. Mudo Cristão)

Veja o texto na Bíblia Linguagem de Hoje: "que adianta um homem viver muitos anos e ter cem filhos se não aproveitar as coisas boas da vida e não tiver um enterro decente? Eu digo que uma criança que nasce morta tem mais sorte que ele".

O livro de Eclesiastes é repleto de pensamentos alegóricos em que o homem é levado a pensar em seu fim, que é estar junto a seu criador. Neste caminho, o homem é confrontado com pensamentos melancólicos sobre o suor gasto no seu dia-a-dia, em seu trabalho, na vaidade de tantas ações humanas e que muitas vezes mais nos afastam que nos aproximam do Altíssimo. O dia-a-dia pode ser sufocante e é necessário que o homem, esta criatura amada infinitamente por Deus, tenha sempre à sua frente seu destino, seu rumo, seu Deus. O belíssimo texto em questão mostra o quanto à vida pode ser improdutiva mesmo que tantas vezes pareça a muitos que ela é bem-sucedida. Uma vida vazia é uma vida sem Deus, e o Eclesiastes mostra que quem não encontra a verdadeira felicidade - Deus – por mais que tenha trabalhado e lutado, sua existencialidade foi nula, como alguém que não viveu, como uma pessoa que nasceu morta.

Corrobora com minha exegese o Dr. Mattew Henry: Uma família numerosa era questão de entranhável desejo, e muita honra para os hebreus; uma vida longa é o desejo da humanidade em geral. Mesmo possuidor destas bênçãos, o homem pode não ser capaz de desfrutar suas riquezas, família e vida. Nesse contexto, tal homem, em sua passagem pela vida, parece haver nascido para nenhuma finalidade ou utilidade. O que nasceu e viveu alguns momentos tem uma sorte preferível ao que viveu muito, mas sem objetividade producente. (Livro “Comentário Bíblico”, Ed. CPAD).

Em síntese, a exegese do texto não fala nada da possibilidade de uma mulher optar pelo aborto. Somente na mente fértil do Bispo Macedo é que existe essa interpretação! Cabe a ele explicar, do alto da sua sapiência teológica, como um trecho como este pode ser utilizado para justificar o aborto.

A prática do aborto sempre foi e continuará a ser condenada pela Igreja Cristã na figura de suas denominações sérias e verdadeiras, comprometidas com a Bíblia Sagrada e suas doutrinas, doutrinas que são imutáveis, não vulneráveis ao tempo e aos costumes de regiões! 

A IURD e a prática da simonia pelo Pr. Renato Vargens

Simonia pode ser definida como a venda de favores divinos, bênçãos, cargos eclesiásticos, prosperidade material, bens espirituais, coisas sagradas, e outras coisas mais. A etimologia da palavra provém de Simão, mencionado por Lucas em Atos dos Apóstolos (8, 18-19), que tentou comprar de Pedro o poder de transmitir pela imposição de mãos o Espírito Santo ou de efetuar milagres.

Na Idade média a simonia provocou sérios problemas à postura moral da Igreja. A prática da simonia foi uma das razões que levou Martinho Lutero a escrever as suas "95 teses" e a rebelar-se contra a autoridade de Roma.

Hoje, infelizmente a simonia é uma das principais características do neopentecostalismo brasileiro, onde bênçãos e prosperidade são trocadas por dinheiro. Igrejas como a Universal do Reino de Deus, Internacional da Graça, dentre tantas outras , tem ao longo dos anos propalado heresias das mais estapafúrdias, comercializando em seus cultos, objetos mágicos, utensílios ungidos, dentre outras coisas mais.

Vale a pena ressaltar que o Apostolo Pedro, diante da oferta de Simão, não se deixou levar pela tentação do dinheiro, antes pelo contrário, repreendeu severamente aquele que desejava comprar as bênçãos de Deus.

Caro leitor, a simonia é um pecado grave que deve ser combatido pela Igreja de Cristo. Sem sombra de dúvidas, a prática de comercializar a fé não é bíblica, e os que agem desta forma devem ser repreendidos, bem como chamados ao arrependimento publicamente.

Isto posto, afirmo que fazer vista grossa aos simonistas pós-modernos, constitui um grave pecado diante do Senhor que exige de nós firmeza e zelo pela sua Palavra.

A RESPOSTA DE SILAS MALAFAIA A EDIR MACEDO!

Conforme prometido, a resposta de Silas Malafaia veio às acusações de Edir Macedo, o polêmico líder da IURD. Nas acusações de Edir Macedo, os pentecostais foram por ele chamados de endemoninhados. Na resposta de Silas, ele cita exemplos das campanhas que se faz na IURD, atraindo os fiéis pela barganha dos milagres através do que possam oferecer em moeda. Nessas campanhas, o sal grosso, a arruda entre outros materiais são colocados para que não pelo sangue de Jesus, não pela Graça de Deus, mas pelos artifícios do paganismo, os fiéis sejam abençoados. Os fins justificam os meios! O pseudobispo, dá um tiro no próprio pé, haja vista diz-se cristão, professa a fé em Jesus Cristo, mas nega pelas práticas a sua filiação ao cristianismo.


Esperem um post neste blog a respeito desse assunto...

domingo, 11 de setembro de 2011

11 de Setembro de 2001 - Até hoje o "mundo" sofre.

Dez anos depois de 11 setembro 2001
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João Cruzué

As Torres Gêmeas eram o jardim suspenso dos Estados Unidos. O lugar onde a águia americana pousava, inabalável, para fazer seu ninho em completa segurança. Elas faziam parte de um complexo de sete edifícios, que constituíam o World Trade Center, em Manhattan - o coração financeiro de Nova York. Em 04 de abril de 1973, quando foram inauguradas, eram os mais altos edifícios do planeta. Sua magnificência durou menos de uma geração: 28 anos, cinco meses, 11 dias e 10 horas. Amanhã fará 10 anos que elas foram derrubadas por um ataque terrorista de radicais islâmicos financiados pela Al Qaeda do árabe, Osama bin Laden. Milhões de entrevistas e opiniões serão dadas. Quero refletir um pouco com você, sob o ponto de vista espiritual, sobre causas e consequências de sua construção e queda.

A Torre Sul, ou Torre 2, tinha 415 metros e 110 andares; um deck de observação da cidade de Nova York; olhando as fotos do passado sua identificação é simples, pois não tinha uma antena de TV no topo, como a Torre Norte. Foi a segunda a ser atingida, às 9:03 h da manhã e a primeira a ruir, às 09:59. Não sei em quanto tempo ela foi construída, mas levou apenas 56 minutos para se tornar um monte de entulhos e produzir uma nuvem de pó que podia ser vista a muitos quilômetros de distância. A Torre Norte ainda estava fumegando, quando a televisão mostrou, ao vivo, o piloto terrorista jogar um Boeing 767, com as asas inclinadas a 45º, contra a Torre Sul. Eu estava no quarto de minha filha, assistindo à TV, e posso confirmar que Deus permitiu que em plena luz do dia (Greenwich: 14:03 - 14:59) o coração dos americanos fosse abalado, porque o ninho da Águia fora derrubado e se fez pó.

Há uma grande polêmica rondando as conversas dos americanos desde o ano passado. O povo muçulmano, principalmente os que congregam em NY, querem uma licença da "City Hall" para a construção de uma grande mesquita bem próxima ao local do colapso das duas Torres. Uma parte da população acha que não há lugar para preconceito na terra da oportunidade. A maioria não concorda. Não sou americano, mas posso dar minha opinião: Na terra de Maomé, nas proximidades da mesquita sagrada de Al Masjid Al-Haram, em Meca, é possível obter uma licença da Prefeitura para se construir um grande templo evangélico ou católico? Quando as duas torres caíram em Nova York, o sentimento e as manifestações do povo muçulmano foram de pesar? Seguindo o princípio da reciprocidade, sou compelido a opinar que a construção de uma grande mesquita, próxima ao "Ground Zero" não deveria receber tal licença.

Analisando espiritualmente a questão, há um fato interessante a comentar. A inauguração das duas maiores torres do mundo - em 1973 - se deu no dia 04 de abril. Exatamente a 05 anos do assassinato do Pastor Martin Luther King em 04 de abril de 1968. Um dia de luto nacional foi escolhido (intencionalmente ou não) para inaugurar duas torres de babel. Babel de fato, pois eram de 70 países, as 2.996 pessoas mortas pelos ataques dos 19 terroristas mulçumanos radicais. Na minha opinião a escolha da data de sua inauguração das duas Torres profanou a memória do grande pastor evangélico. Um profeta de Deus, que foi muito bem sucedido em seu ministério, de mostrar ao mundo e ao povo americano que a cor da pele não deve ser pretexto para o ódio, preconceito e injustiça contra uma pessoa. O orgulho e a loucura expressos ostensivamente em 04 de abril de 1973, não subsistiram à ação de outra forma de preconceito - 28 anos mais tarde.

E, o que vai acontecer com a combalida nação americana? Em postagens anteriores, eu achei que a Águia estaria enferma e depauperada. Depois de mais análises, mudei de opinião. Sob o ponto de vista bíblico, é no vale que as orações se multiplicam e os corações se humilham. É no vale que podemos ver que somos pó e que só a UM que pode nos colocar sobre os montes - o Senhor JEOVAH dos exércitos. Deus permitiu que os EUA fossem humilhados diante do mundo, para mostrar que não se deve confiar no próprio braço e na força do próprio poder, mas no SENHOR, sob cuja bandeira os peregrinos ingleses deram início à grande nação americana. A Águia vai continuar voando mais alto e voltará para construir seu ninho no alto de outra torre, no mesmo lugar, e ainda mais alta. Às vezes, para subir mais alto, é preciso descer ao pó.

Quem mais perdeu com os ataques terroristas de "911" não foram os Estados Unidos, mas a religião muçulmana que ficou associada como berço do terrorismo internacional. Os mesmos boeings 767 que foram atirados contra os edifícios americanos, explodiram também a imagem do Islã como religião intolerante. O radicalismo contra Israel foi universalisado em 11 de setembro, e isso é uma mancha que não se pode apagar. Desde quando é preciso matar, em nome da pureza de uma religião? As informações que reuni mostram, smj., que Osama bin Laden recebia grandes contribuições de "despretensiosos" milionários sauditas, no fundo também adeptos da destruição do "grande satã". Pesoalmente fiquei chocado com as imagens veiculadas na TV de mulheres muçulmanas jubilando pelas ruas de vários paízes árabes, ao saber da grande "proeza" da "Al Qaeda". E debaixo dos dois monturos, jaziam corpos e pedaços de corpos de quase 3.000 pessoas, inclusive muçumas. Ignorância e maldade.

George W. Bush foi demonizado, como o grande idiota que levou os Estados Unidos a duas guerras e 10 trilhões de dólares em dívidas. Eu não penso assim. Para cada Torre os Estados Unidos derrubaram uma nação. Assim como em um passado não muito distante derrubaram outras duas. Eu prefiro ainda ficar com eles, pois sua missão é ser o Guardião de Israel. Se é Deus quem estabeleceu assim, por que vou me posicionar contra? Não tenho idolatria por Israel, mas a existência de um povo tão pequeno ao longo de três milênios não é um fato do acaso, para mim.

Vou terminar, deixando mais este comentário: Deus é um ser perfeito. A perfeição vem da soma dos detalhes. Não se deve pisar sobre o túmulo de um profeta para construir uma torre nem derrubá-la perante os olhos do mundo para fazer apologia (intolerância) religiosa. As duas atitudes não ficam sem Sua resposta.

POPULAÇÃO EVANGÉLICA ATUAL NO BRASIL


Tabela com a população evangélica por Estados

Tabela com dados estatísticos

JOÃO CRUZUÉ

Publiquei no final de agosto a tabela acima com base em um estudo do economista Marcelo Neri da FGV, combinados com os dados do Censo 2010 do IBGE @Estados. Para uma população de 190,7 milhões, os estudos apontavam um percentual de evangélicos da ordem de 20,23%, ou seja, 38,6 milhões de crentes.

Para rever minhas publicações: 1) População Evangélica do Brasil 2009 ; 2) FGV - Os Evangélicos voltam a crescer e 3) Projeção Censo 2010 - em 05.04.2009

Como o IBGE ainda não disponibilizou os resultados da pesquisa de "Religiões" do Censo 2010; e mesmo que isto fizesse, tais números não seriam provenientes de uma contagem real, mas de uma estatística por amostragem.

Então, considerando que no mês de agosto de 2011 a população do Brasil alcançou 192 milhões de habitantes, estimo [com base em minhas pesquisas (FGV/IBGE), dentro de uma pequena margem de erro] que os evangélicos de todos os credos no Brasil, incluindo aqueles que não estão congregando, são por volta de 40,3 milhões de crentes ou 21%.

Estudos da própria FGV apontam que, depois de 2007, a Igreja Católica voltou a perder adeptos nas mesmas proporções da década de 90. Isso pode ser mesmo verdade, uma vez que Bento XVI já tem viagem agendada para o Brasil em 2012.

Somos 40 milhões de evangélicos. Isso é motivo para alegria? Não! Quantidade não significa que todos tenham um compromisso de fidelidade com o Senhor Jesus. Há muito o que fazer nas áreas de discipulado e evangelização.

Fonte: Blog Olhar Cristão (João Cruzué)

sábado, 10 de setembro de 2011

A unidade que está nos destruindo
A.W. Tozer


Quando unir-se e quando dividir-se, eis a questão, e uma resposta abalizada exige a sabedoria de um Salomão.
Alguns resolvem o problema de maneira simples e prática: Toda união é boa e toda divisão é má. Muito fácil. Mas esta maneira simplista de tratar do assunto ignora as lições de história e se esquece das profundas leis espirituais que regem a vida do homem.
Se os homens bons desejassem a união e os maus a divisão. ou vice-versa, isso simplificaria as coisas para nós. Ou se pudesse ser mostrado que Deus sempre une e o diabo sempre divide, seria fácil encontrar nosso caminho neste mundo confuso. Mas as coisas não são assim.
Dividir o que deve ser dividido e unir o que deve ser unido faz parte da sabedoria. A união de elementos heterogêneos jamais é boa mesmo que possível, nem a divisão arbitrária de elementos semelhantes. Isto se aplica certamente tanto às coisas morais e religiosas, como às políticas e científicas.
Deus foi quem fez a primeira divisão, quando separou a luz das trevas no momento da criação. Esta divisão estabeleceu a regra para todo o comportamento divino na natureza e na graça. A luz e as trevas são incompatíveis. Tentar ter ambas no mesmo lugar ao mesmo tempo é tentar o impossível e o resultado será sempre nulo, nem uma nem outra, mas obscuridade e escuridão.
No mundo dos homens, atualmente são poucos os contornos que se destacam. A raça acha-se decaída. O pecado trouxe confusão. O trigo cresce junto com o joio, as ovelhas e os cabritos coexistem, as terras dos justos e injustos ficam lado a lado na paisagem, a missão tem o bordel como vizinho.
As coisas, porém, não serão sempre assim. Está chegando a hora em que as ovelhas serão separadas dos cabritos, o joio do trigo. Deus dividirá novamente a luz das trevas e todas as coisas se agruparão segundo a sua espécie, O joio irá para o fogo junto com o joio, e o trigo para o celeiro com o trigo. A névoa se levantará como acontece com a neblina e todos os contornos surgirão nítidos. O inferno será sempre reconhecido como inferno e o céu irá revelar-se como o lar de todos os que possuem a natureza do Deus único.
Aguardamos com paciência essa hora. Enquanto isso, para cada um de nós e para a igreja onde quer que apareça na sociedade humana, a pergunta repetida deve ser: Com o que devemos unir-nos e do que separar-nos? A questão de coexistência não existe aqui. O trigo cresce no mesmo campo com o joio, mas deve haver polinização mútua entre eles? As ovelhas pastam junto aos cabritos, mas devem procurar cruzamento entre as espécies? Os injustos e os justos gozam da mesma chuva e do mesmo sol, mas devem esquecer suas profundas diferenças morais e casar-se?
A resposta popular a estas perguntas é afirmativa. Unir-se sempre e os homens serão irmãos apesar de tudo. A unidade é tão preciosa que preço algum é demasiado para alcançá-la e nada é suficientemente importante para manter-nos separados. A verdade é sufocada para celebrar a festa de casamento do céu e do inferno, e tudo isso a fim de apoiar um conceito de unidade que não se baseia na Palavra de Deus.
A igreja iluminada pelo Espírito não aceita isso. Num mundo caído como o nosso a unidade não é um tesouro que deva ser comprado ao preço da transigência. A lealdade a Deus, a fidelidade à verdade e à preservação de uma boa consciência são jóias mais preciosas do que o ouro de Ofir ou os diamantes extraídos da mina. Por causa dessas jóias homens sofreram a perda de propriedades, a prisão e até a morte; por elas, mesmo em épocas recentes, por trás das várias cortinas, os seguidores de Cristo pagaram até o último centavo o preço de sua devoção e morreram silenciosamente, desconhecidos e não aplaudidos pelo grande mundo, mas conhecidos de Deus e caros ao seu coração paterno. No dia em que forem declarados os segredos de todas as almas, eles irão apresentar-se para receber as obras feitas no corpo. Esses são certamente filósofos mais sábios do que os seguidores religiosos da unidade sem significado, que não possuem coragem suficiente para colocar-se contra as modas correntes e que clamam por irmandade só porque tal coisa acha-se no momento em foco.
"Divida e conquiste" é o refrão cínico dos líderes políticos maquiavélicos, mas Satanás sabe também como unir e conquistar. A fim de colocar uma nação de joelhos o ditador em potencial precisa primeiro uni-la. Através de apelos repetidos ao orgulho nacional ou à necessidade de vingar-se de alguma injustiça passada ou presente, o demagogo consegue unir a população à sua volta. Depois disso é fácil dominar os militares e submeter o legislativo. Segue-se então, na verdade, uma unidade quase perfeita, mas trata-se da unidade do curral ou do campo de concentração. Vimos isto acontecer várias vezes neste século, e o mundo irá vê-la uma vez mais quando as nações da terra se unirem sob o Anticristo.
Quando as ovelhas confusas começam a cair num despenhadeiro, a ovelha que quiser salvar-se individualmente precisa separar-se do rebanho. A unidade perfeita em tal momento só pode significar destruição total para todos. A ovelha sábia, para salvar sua própria pele, se afasta.
O poder se encontra na união de coisas homogêneas e na divisão das heterogêneas. Talvez aquilo que precisamos nos círculos religiosos de hoje não seja mais união, mas uma certa divisão sábia e corajosa. Todos desejam a paz, mas pode ser que o reavivamento use a espada.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Recebi pelo email do pr. Heber Soares

Médico naturalista ensina...

Um médico naturalista estava muito triste porque participou de
congressos e, embora comprovados, os resultados não eram divulgados, como
ele disse “NÃO DÁ IBOPE''. Então ensinou a fazer um exercício simples que
evita problemas cardíacos.

1º. Antes do banho, exercitar a panturrilha (levantar o corpo na ponta dos
pés), primeiro rápido até esquentar as panturrilhas e depois uma sequência
de 10 movimentos lentos. Pronto.
Esse exercício bombeia o sangue para o coração, melhora os batimentos
cardíacos e evita obstrução das veias.
Nos primeiros 6 meses, se a pessoa estiver com excesso de peso, ela
emagrece da cintura para baixo e, nos 6 meses seguintes, da cintura para
cima; depois de 2 anos, não engorda mais e, alem de tudo, diminui o risco
de uma cirurgia cardíaca que custa em média, hoje em dia, R$38.000,00 e,
de um modo geral, os planos de saúde nem sempre pagam. melhora o problema
de micro varizes.

2º. Ao chegar em casa, coloque os seus pés em uma bacia com água bem
quente (o famoso escalda pés) além de relaxar, esse processo desencadeia a
dilatação dos vasos sanguíneos dos pés, melhora o cabelo e melhora,
inclusive, a visão.
Esse processo foi pesquisado com pessoas diabéticas e o resultado
evidenciou a melhora na circulação sanguínea, diminuindo os casos de
gangrena, o quadro geral de saúde dos pesquisados melhorou e, como um fato
relevante, a melhora da visão. Evita o encurvamento da coluna.

3º. Ao acordar, deitado de barriga para cima pedalar 120 vezes no ar.
Esse exercício melhora o posicionamento da coluna e da postura, diminuindo
ou retardando o encurvamento das costa e aliviando as dores nas costas,
baixando a pressão.

4º. Ao perceber que a pressão subiu, coloque as pernas dentro de um balde
com água muito gelada até os joelhos. Permaneça nesta imersão por 20 min.
Este processo fará com que o organismo, na busca de aquecer os membros
inferiores. Faça com que o acúmulo de sangue na cabeça desça, baixando a
pressão.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Joyce Meyer ungida mas não infalível!

Uma crítica dos livros “Beleza Em Vez de Cinzas” e “Approval Addiction”

Joyce Meyer ficou muito popular através de suas pregações e dos vários livros que escreveu. Embora não seja psicóloga, seus textos freqüentemente fazem referência aos abusos que sofreu na infância, e seus ensinos são parecidos com a “sabedoria” psicológica popular sobre os efeitos do abuso infantil. Esta crítica faz a resenha de dois de seus livros: Beleza em vez de cinzas: Recebendo cura emocional (BC), 2006, e Approval Addiction: Overcoming Your Need to Please Everyone (AA) [O Vício da Aprovação: Superando sua necessidade de agradar todo mundo, em tradução livre; não editado no Brasil], 2005. Com certeza existe alguma verdade nesses livros, mas ela está tão terrivelmente emaranhada com erros de psicologia, que todo cuidado é pouco.


O abuso de crianças é um pecado horrível e um problema real na nossa sociedade. Os cristãos precisam demonstrar sua compaixão, compreensão e esperança.

É muito importante enfatizar que o abuso de crianças é um pecado horrível e um problema real na nossa sociedade. Os cristãos precisam demonstrar sua compaixão, compreensão e esperança. O propósito desta crítica não é minimizar a ofensa sofrida ou a gravidade do problema, mas, sim, levar tanto o praticante quanto a vítima desse pecado a buscarem a Deus e à Sua Palavra, e a se afastarem das teorias e métodos falhos da psicoterapia moderna, que parecem ser úteis, mas mantêm as pessoas na escravidão.

A infância conturbada de Meyer serve de cenário para grande parte de seu ensino. Em Beleza Em Vez de Cinzas, Meyer ressalta os abusos que sofreu na infância e expressa sua crença de que muitas pessoas que parecem “íntegras” são, na verdade, extremamente perturbadas interiormente:

Existem muitas, muitas pessoas que parecem ser todas certinhas por fora, mas por dentro são um desastre. Esta era a minha situação antes de aprender que a principal preocupação do Senhor é a minha vida interior. Mateus 6.33 afirma que devemos buscar primeiro o reino (lembre-se, ele está dentro de você) e a sua justiça, e então essas outras coisas nos serão acrescentadas (BC, negrito acrescentado).

Sofri abusos sexuais, físicos, verbais e emocionais desde quando consigo me lembrar até o dia em que finalmente saí de casa, aos dezoito anos (BC).


A Escritura tem muito a dizer sobre a ira pecaminosa, mas Meyer a atribui aos pecados de outras pessoas, e não ao coração da própria pessoa irada.

Existe uma mentalidade de vítima que aflora em todos os textos dela.

Mentalidade de Vítima


Um dos problemas mais graves com a psicoterapia moderna, tanto a secular quanto a “cristã”, é a tendência de considerar os indivíduos como vítimas e não como pecadores. Esta mentalidade de vítima está presente em todos os textos de Meyer, como neste exemplo: “Tendo sido ferida e ainda não conhecendo o modo como Deus age, acabei magoando meus próprios filhos”.(BC)

O aspecto mais perturbador e antibíblico é esse suposto elo causal entre os abusos sofridos na infância (os pecados dos outros) e os pecados que o próprio indivíduo vem a cometer mais tarde, na vida adulta. Meyer faz afirmações radicais sobre essa relação causal:

Começar a vida enraizados num sentimento de rejeição é o mesmo que ter uma rachadura no alicerce da nossa casa (AA, p. 186).

Meu único sistema de referência era o modo como fui criada. Eu tinha raízes podres, doentes e, portanto, meus frutos eram maus (AA, p. 190).

Meyer propõe uma cadeia de causalidade que atinge uma geração após a outra:

Freqüentemente, pessoas problemáticas se casam com pessoas problemáticas. Depois de destruírem uma à outra, seus problemas são transferidos aos filhos, que por sua vez se transformam na próxima geração de pessoas problemáticas e atormentadas (BC).

Se retrocedermos o suficiente ao longo dessa cadeia causal, chegaremos a Adão e Eva, que não tinham pais terrenos a quem responsabilizar – mas tentaram botar a culpa em Deus.

A teoria de Meyer sobre a ira mostra muito bem a direção em que esse caminho nos leva. A Escritura tem muito a dizer sobre a ira pecaminosa (veja, por exemplo, Provérbios 15.1, Efésios 4.25-31, Colossenses 3.8, Gálatas 5.19-20), mas Meyer a atribui aos pecados de outras pessoas, e não ao coração da própria pessoa irada:

[...] quando examinamos a questão da raiva excessiva, verificamos que sua raiz geralmente está em problemas do passado (AA, p. 143).

Pessoas que foram feridas não ficam apenas com raiva, mas muitas vezes procuram também uma compensação pelas injustiças que sofreram (AA, p. 147).


O foco nos pecados que outras pessoas cometeram no passado geralmente leva a uma ênfase na recordação desses pecados e no “tratamento” dessas lembranças.

Seguindo o raciocínio de Meyer, chegamos à conclusão de que quando uma pessoa irada procura vingança, a culpa, na verdade, é de uma outra pessoa. Rebelião, pobreza, “vício em aprovação”, incapacidade de manter bons relacionamentos, sentimentos de rejeição, auto-imagem ruim, vergonha internalizada, mas também realizações positivas, supostamente têm origem no que outras pessoas fizeram no passado:

A raiz da rebelião freqüentemente é a rejeição. Pessoas rebeldes passaram pelo sofrimento de serem rejeitadas. Essas pessoas são agressivas, e sua agressividade é uma raiva interna que se manifesta como rebeldia (AA, p. 197, negrito acrescentado).

A causa principal do vício em aprovação é geralmente uma ferida emocional (AA, p. 106, negrito acrescentado).

Pessoas que sofreram abusos, que foram rejeitadas ou abandonadas, geralmente são inseguras [...] esses indivíduos são dominados por sentimentos de vergonha e culpa, e têm uma auto-imagem muito ruim (BC, negrito acrescentado).

Uma vez, ouvi dizer que 75 por cento de todos os líderes mundiais sofreram abusos e experimentaram uma forte rejeição. Quando ouvi essa estatística, fiquei assombrada. Mas isso acontece simplesmente porque os indivíduos que sofreram abusos e rejeições se esforçam mais do que a maioria das pessoas para realizar alguma coisa importante, para serem aceitos (AA, p. 198).


Como Meyer pode ter certeza de que os que foram ofendidos, mas conseguiram realizar algo importante, fizeram isso para serem aceitos pelos outros?

Como Meyer pode ter certeza de que os que foram ofendidos, mas conseguiram realizar algo importante, fizeram isso para serem aceitos pelos outros? Como ela explicaria os pecados dos que não sofreram abusos graves, dos que cresceram em lares crentes, mas se desviaram? E quanto às pessoas que realizam grandes feitos, mas não foram vítimas de abusos na infância? Onde se encaixa a responsabilidade pessoal pelo pecado neste quadro em que tantos problemas da vida são atribuídos aos pecados de terceiros?

Cura das Memórias

Esse foco nos pecados que outras pessoas cometeram no passado geralmente leva a uma ênfase na recordação desses pecados e no “tratamento” dessas lembranças:

Essas pessoas [que estão sendo curadas dos abusos] precisam sair de seu estado de negação e encarar a verdade. Pode haver coisas que elas esqueceram porque eram dolorosas demais, coisas que terão que ser recordadas e enfrentadas durante o processo de cura (BC).

Um versículo bíblico é usado fora de contexto para dar apoio a essa tese:

Pessoalmente, sempre achei que o colapso emocional de minha mãe foi o resultado dos anos de abuso que ela havia sofrido e do fato de ela se recusar a enfrentar e lidar com a verdade. Lembre-se de que, em João 8.32, nosso Senhor nos disse: “e conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará” (BC, negrito no original).

Essa passagem de João é citada freqüentemente por psicólogos para justificar o tema da cura das memórias, mas a verdade, no contexto desse versículo, é o evangelho, não os fatos sobre abusos passados. Não existe nenhum lugar na Escritura que nos mande relembrar, trazer à tona ou repetir os pecados cometidos contra nós no passado para que nosso processo de santificação possa avançar.

Necessidades Não-Satisfeitas

A mentalidade de vítima também tende a enfatizar as necessidades individuais não-satisfeitas, em vez do serviço a Deus e ao próximo. Como muitos outros, Meyer alega que Deus pode preencher o vazio e satisfazer essas necessidades:

[...] se enquanto você estava crescendo não recebeu tudo o que precisava para ficar forte e saudável, Jesus terá prazer em lhe dar tudo isso agora (BC, citando Efésios 3.17, Colossenses 2.7, João 15.5).


A Bíblia nos diz que devemos colocar Deus e os outros acima de nós mesmos, às vezes deixando de lado nossas próprias necessidades e desejos, por amor ao reino de Deus.

Será que Deus supre as nossas necessidades? Claro que sim! Devemos pedir-Lhe que supra nossas necessidades legítimas, segundo Suas riquezas? Sim! Entretanto, o problema está na definição dessas necessidades quando o foco é colocado no eu – aceitação, aprovação e prazer – em vez de, por exemplo, ousadia para pregar o evangelho ou recursos para servir a Deus. Além disso, Meyer (e outros) critica os que põem suas próprias necessidades em segundo plano para servir aos outros: “Pessoas que querem agradar os outros costumam abrir mão de suas próprias necessidades legítimas regularmente, e com muita facilidade” (AA).

Negligenciar necessidades realmente legítimas (por exemplo, a saúde ou o sono) para atender a propósitos ímpios de outras pessoas e obter sua aprovação pode ser um problema. No entanto, a Bíblia nos diz que devemos colocar Deus e os outros acima de nós mesmos, às vezes deixando de lado nossas próprias necessidades e desejos, por amor ao reino de Deus. Ao longo da história (e ainda hoje), houve mártires que sacrificaram a própria vida pela fé cristã. Qual seria a reação desses santos diante do ensino psicológico de que suas “necessidades” pessoais de aceitação, aprovação e prazer são mais importantes que o evangelho?

Conclusão

Joyce Meyer tornou-se uma escritora e pregadora extremamente popular, com uma longa lista de livros publicados. Essa breve resenha de dois de seus livros (publicados com um intervalo de 11 anos) mostra que os leitores não devem presumir que Joyce Meyer é tão “ungida” ao ponto de seus ensinamentos serem infalíveis. Ao contrário, muito do que ela diz é uma repetição da psicologia popular que hoje enche as prateleiras das livrarias seculares e cristãs. (Debbie Dewart, PsychoHeresy Awareness Letter