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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O Deus da vida contra os deuses da morte!

Por que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó deixou o jovem José ir justamente para o Egito? Por que Jacó e sua família, inicialmente com 70 pessoas, teve de se dirigir para lá (Êx 1.1-5), estabelecendo-se no Egito e tornando-se ali um grande povo (Êx 12.37) antes que o Senhor os conduzisse de volta à Terra Prometida?

Existem diversas razões, e uma delas parece ser que o Deus da vida confrontou os deuses da morte. Um povo que representava o Deus vivo foi enviado a um povo que, naquela época, representava a morte como nenhum outro, que era literalmente dominado pela morte. Nesse encontro e nessa confrontação entre o povo de Israel e os egípcios já encontramos uma indicação antecipada do Evangelho e do envio de Jesus a este mundo de morte.
O Egito era a corporificação do culto à morte. Nesse povo, tudo era voltado para a morte. Ainda hoje, as grandes pirâmides, gigantescas sepulturas, são testemunhos da morte todo-poderosa. O enorme rosto de pedra da Esfinge de Gizé olha há 4.500 anos na direção do sol nascente, expressando o anseio por ressurreição e vida após a morte. Os tesouros dos túmulos, a arte de embalsamar os mortos, os templos e os símbolos consagrados à morte, as inscrições nas paredes dos santuários, os livros dos mortos com histórias acerca da viagem dos falecidos ou os 2.000 deuses egípcios manifestam esse anseio. Um dos deuses principais era Ra, o deus do sol. Todos os dias Ra passava pelo céu em seu barco solar, indo da terra dos vivos no Oriente à terra dos mortos no Ocidente. Por essa razão, a maior parte dos sepulcros se encontram na margem ocidental do Nilo. Osíris era o deus da morte e o senhor do reino da morte. Antes que os mortos entrassem no reino de Osíris, tinham de passar por um teste. Seus corações eram pesados em uma balança, sendo comparados com o peso de uma pena. Se o coração fosse mais pesado que a pena, a alma era tragada. Boas obras e rituais feitos em vida deveriam impedir isso. A caminho do além havia muitos perigos à espreita, por exemplo, monstros ameaçadores. Para chegar em segurança ao reino dos mortos, alguns rituais tinham de ser executados. Se um ritual deixasse de ser feito ou não era executado com perfeição, a alma era condenada às trevas eternas.
Os antigos egípcios acreditavam numa vida após a morte, por isso seus sepulcros eram equipados com camas, jogos, cosméticos e até alimentos. Muitos faraós foram enterrados juntamente com seus barcos, para que pudessem acompanhar Ra em sua viagem diária pelo firmamento. Na preparação dos cadáveres para a conservação, os órgãos eram retirados e depositados em recipientes especiais. Os sacerdotes abriam a boca da múmia para garantir que o morto conseguisse respirar, falar e comer no além. O coração era considerado a sede da alma, por isso era deixado no corpo. Os antigos egípcios penduravam amuletos, muitas vezes dúzias deles, nas múmias. Eram talismãs, por exemplo, o “olho de Horus”, para dar sorte e protegê-los. Pesquisadores encontraram tiras de linho, enroladas em uma múmia, que somavam 4,8 quilômetros de comprimento.
O reinado de Satanás sobre o mundo tem ocorrido de forma invisível, incentivando o surgimento de cosmovisões e filosofias contrárias à verdadeira realidade.

O Egito era o potência mundial da sua época e representava toda a situação do mundo de então, um mundo cativado pela morte, que ansiava por vida eterna e fazia infinitas tentativas de driblar a morte e ganhar a vida.
O Deus da vida, que se apresentou a Moisés como o Deus dos vivos (compare Êx 3.6 e Mc 12.26-27), fez ir ao Egito, ao “vale da morte”, o povo que Ele escolhera e chamara, através do qual viria a nascer o Salvador, Jesus Cristo. A vida de José já lança uma luz profética sobre Jesus Cristo. E Moisés, o Libertador, também é uma figura do Messias. As palavras de vida que foram proclamadas lá no Egito, o Cordeiro Pascal que foi imolado pela primeira vez no Egito, a formação de um povo que traria o Messias ao mundo – tudo isso foi uma antecipação do Evangelho, uma indicação evidente das intenções salvadoras de Deus para com o mundo. Mais tarde, quando Jesus nasceu, para cumprir a profecia, Ele teve de ir ao Egito (Mt 2.13-15). Ele, que é o Pão da Vida, que pode dar a vida eterna, chegou a uma terra visivelmente caracterizada pela morte.
Se Jesus, que veio ao mundo como judeu em Israel, ali morreu na cruz do Calvário e ali ressuscitou dentre os mortos, se esse Senhor da vida passou algum tempo no Egito, isso enfatiza qual era a finalidade da existência de Israel, qual era e continua sendo sua vocação e seu destino. Isso também explica a história de amor entre Deus e este mundo. Deus enviou vida a um mundo dominado pela morte e abriu a porta da vida eterna pelo Seu Filho.
“Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida. Em verdade, em verdade vos digo que vem a hora e já chegou, em que os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que a ouvirem viverão. Porque assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo” (Jo 5.24-26).
O antigo Egito era dominado por incontáveis rituais ocultistas, por preceitos e obras que precisavam ser cumpridos minuciosamente para alcançar a vida. Mas, mesmo assim, tudo isso era apenas logro e engano. O que restava era só um débil raio de esperança, mas principalmente o medo constante de ter negligenciado algo importante ou de ter deixado de fazer alguma coisa decisiva para entrar na vida eterna após a morte. A esse mundo marcado por tão fortes tentativas de auto-salvação, Deus enviou Seu Filho, que escancarou para nós a porta da vida eterna, e agora é preciso apenas entrar por ela. Jesus, o Salvador, consumou tudo para nós. Nenhum ritual, nenhum costume ou culto, nenhuma regra ou rito podem nos trazer a vida eterna. A porta foi aberta por Jesus. É preciso, apenas, entrar por ela para sair de um mundo dominado pelo pecado e pela morte e para entrar no paraíso do perdão e da certeza da vida eterna. Mas como se sai do “Egito da morte” para entrar na “Terra Prometida”? Somente pela fé!
O antigo Egito era dominado por incontáveis rituais ocultistas, por preceitos e obras que precisavam ser cumpridos minuciosamente para alcançar a vida. Foto: múmia egípcia.

Na Carta aos Hebreus está escrito: “Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado; porquanto considerou o opróbrio de Cristo por maiores riquezas do que os tesouros do Egito, porque contemplava o galardão. Pela fé, ele abandonou o Egito, não ficando amedrontado com a cólera do rei; antes, permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível. Pela fé, celebrou a Páscoa e o derramamento do sangue, para que o exterminador não tocasse nos primogênitos dos israelitas. Pela fé, atravessaram o mar Vermelho como por terra seca; tentando-o os egípcios, foram tragados de todo” (Hb 11.24-29).

Esse texto bíblico nos explica quatro passos de uma só fé:

1. A decisão, pela fé, de não ser mais filho do mundo – assim como Moisés não queria mais ser filho de Faraó.

2. O passo de fé de largar a velha vida, o que é uma prova de verdadeira mudança (arrependimento) – assim como Moisés literalmente deixou o Egito.

3. Voltar-se pela fé para Jesus Cristo, que é o Cordeiro de Deus, para receber o perdão pelo Seu sangue – assim como Moisés celebrou a Páscoa no Egito.

4. A obediência de seguir adiante com Jesus pela fé – assim como Moisés atravessou o mar Vermelho com o povo seguindo a Deus. (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)

A unção do cai-cai...

Por Renato Vargens





Uma das principais características dos cultos neopentecostais é a chamada “unção do cai-cai.” A cantora Ana Paula Valadão, (veja vídeo abaixo) pastora da Igreja Batista da Lagoinha, protagonizou umas das típicas cenas deste movimento onde mediante o sopro de um pastor ela caiu no Espirito.





Pois é, basta com que o pregador sopre ou atire o seu paletó contra o público, que um número incontável de pessoas caem no chão, quer desacordadas ou tomadas por aquilo que alguns denominam de unção do riso.





A unção do cai-cai iniciou-se com o americano Randy Clark, que foi ordenado pastor em 1950. Segundo alguns relatos, ele recebeu uma profecia que afirmava que através de sua vida e ministério pessoas seriam derrubadas no Espírito. Para o pastor Clark, a unção era como dinamite, e a fé como a cápsula que explode a dinamite. Clark é autor do movimento "Catch the fire" ( agarre o fogo) que possuía uma noção estranha do signiifcado do poder divino.





Gostaria de ressaltar que na terra do Tio Sam, a unção do cai-cai virou uma febre. Pastores como Benny Hinn, Keneth Haigin também foram protagonistas na arte do tombo, disseminando sobre milhões de pessoas em toda a América um conceito eerrôneo e equivocado além é claro de anti-bíblico sobre o poder de Deus.





No Brasil, o movimento ganhou popularidade na década de 80 através do pastor Argentino Carlos Anacôndia. Anacôndia chegou ao Brasil, através das Comunidades Evangélicas, que mediante encontros e congressos esparramados em todo país, difundiram na igreja brasileira esta prática e comportamento doutrinário. Em 1990, a unção do cai-cai se espalhou de tal forma, que os crentes em Jesus passaram a acreditar que quando caíam no Espírito experimentavam cura para suas almas e a unção do tombo representava um olhar especial de Deus para com os seus filhos.





Em 1994 na Igreja Comunhão Divina do Aeroporto de Toronto, Canadá. Surge a bênção de Toronto, onde as pessoas movidas por uma “especial unção” cairam no chão, sem fala, rindo, chorando ou dando gargalhadas. Em pouco tempo, o templo estava lotado, vindo pessoas de todos os países e região. Em pouco tempo, as manifestações dos mais diferentes tipos de unções se fez presente no Canadá. Por exemplo, o pastor da Igreja de Vancouver, afirmou também que havia recebido uma profecia que o Espírito Santo se manifestaria imitando o som dos animais. Vale a pena ressaltar que o próprio pastor começou a urrar como leão, alegando que era o leão da tribo de Judá, uma das maneiras como Jesus é chamado na Bíblia.





Caro leitor, a luz disto tudo resta-nos perguntar: Existe fundamento bíblico para este tipo de unção? Em que lugar no Novo Testamento, vemos Jesus ou os apóstolos ensinando sobre a necessidade de cair no Espirito? Ou ainda, quais são os pressupostos teológicos que nos dão margem para acreditar na zooteologia, onde Deus se manifesta através de grunhidos animalescos?





Prezado amigo, vale a pena ressaltar que ao longo da história pessoas caíram prostradas diante de Deus. Jonathan Edwards nos traz relatos absolutamente impressionantes da manifestação do poder e da graça divina. John Wesley, em determinado momento da vida ao pregar o Evangelho da Salvação Eterna levou centenas de pessoas ao chão chorando e confessando os seus pecados. Agora, vamos combinar uma coisa? A quantidade de pessoas que dizem que foram derrubadas pelo Espírito de Deus e que continuam com o mesmo tipo de vida não está no Gibi. As pessoas que caem rugem como leões, latem como cães, comportam-se como animais e vivem uma vida cristã absolutamente aquém daquilo que Deus projetou.





Prezado irmão, quando o apóstolo João, ouviu a voz do Senhor na ilha de Patmos, prostrou-se conscientemente diante de Deus confessando o Senhorio de Cristo. Isaías, quando viu o Senhor no alto e sublime trono, curvou-se no chão dizendo, SANTO, SANTO, SANTO. Agora, o que não dá pra entender é esse cai-cai que não produz mudanças, arrependimentos e conversão de pecados.





Como já escrevi anteriormente creio veementemente que boa parte dos nossos problemas eclesiásticos se deve ao fato de termos abandonado a margem da existência as Escrituras. Não tenho a menor dúvida de que somente a Bíblia Sagrada é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias, como também a norma para todas as decisões de fé e vida. É indispensável que entendamos que a autoridade da Escritura é superior à da Igreja, da tradição, bem como das experiências místicas adquiridas pelos crentes. Como discípulos de Jesus não nos é possível relativizarmos a Palavra Escrita de Deus, ela é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos.



O reformador João Calvino costumava dizer que o verdadeiro conhecimento de Deus está na bíblia, e de que ela é o escudo que nos protege do erro.



Em tempos difíceis como o nosso, precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento, até porque somente assim conseguiremos discernir o verdadeiro do falso.



Pense nisso!





Renato Vargens

Marcos Feliciano suas heresias e a polêmica da Universal.


Por Renato Vargens



A polêmica reportagem sobre a teologia do cai-cai proporcionou um enorme burburinho entre os evangélicos. No intuito de esclarecer o pensamento de alguns dos evangélicos, o Portal Notícias Gospel, entrevistou o pastor Marco Feliciano sobre o polêmico tema.



O cantor, pastor e deputado federal Marcos Feliciano, ao ser questionado se conhecia o Bispo Macedo e se já havia debatido com ele respondeu:



"– Nunca até porque eu sempre o admirei. Creio na fé que ele prega, que Deus atende sacrifícios. Mas agora estou com ojeriza, repulsa, nojo mesmo. Pois ele fere uma multidão de pessoas que oraram por ele e contribuíram para comprar essa emissora que agora presta esse desserviço a fé brasileira."



Caro leitor, será que eu entendi o que Feliciano disse? Foi isso mesmo? Ele disse que Deus atende sacrifícios? Ora, vamos combinar uma coisa? O dia hoje verdadeiramente está cinzento! Senão bastasse as bobagens macedianas, as loucuras do Valdomiro e as atrocidades do neo pentecostalismo eis que surge o Feliciano falando que Deus atende sacrifícios.



Sinceramente alguém precisa falar com o pastor da oração de sete reais que a salvação é pela graça e que nada que façamos pode sensibilizar o Eterno. Deus não requer de nós sacrifícios nem tampouco que paguemos por suas bênçãos, mesmo porque, aquilo que nos dá é fruto de sua maravilhosa graça.



Ah! Dias difíceis os nossos!



Isto posto, faço minhas as palavras do Pr. Paulo Cesar do grupo Logos:



Eu sinto verdadeiro espanto no meu coração
Em constatar que o evangelho já mudou.
Quem ontem era servo agora acha-se Senhor
E diz a Deus como Ele tem que ser ...Mas o verdadeiro evangelho exalta a Deus
Ele é tão claro como a água que eu bebi
E não se negocia sua essência e poder
Se camuflado a excelência perderá!
O evangelho é que desvenda os nossos olhos
E desamarra todo nó que já se fez
Porém, ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido aos pés de Cristo, o Rei dos reis.
O evangelho mostra o homem morto em seu pecar
Sem condições de levantar-se por si só ...A menos que, Jesus que é justo, o arranque de onde está
E o justifique, e o apresente ao Pai.
Mostra ainda a justiça de um DeusQue é bem maior que qualquer força ou ficção
Que não seria injusto se me deixasse perecer
Mas soberano em graça me escolheu
É por isso que não posso me esquecerSendo seu servo, não Lhe digo o que fazerDeterminando ou marcando hora para acontecerO que Sua vontade mostrará.
O evangelho é que desvenda os nossos olhosE desamarra todo nó que já se fez
Porém, ninguém será liberto, sem que clameArrependido aos pés de Cristo, o Rei dos reis.
Porém, ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido aos pés de Cristo, o Rei dos reis.



Com lágrimas nos olhos!





Renato Vargens

TV Record ataca evangélicos do movimento “cair pelo poder”

TV Record ataca evangélicos do movimento “cair pelo poder”


Publicado em 14 de novembro de 2011 por Rogério Duarte







No último domingo (13), o programa Domingo Espetacular, da TV Record, exibiu uma matéria com 38 minutos de duração, sobre o movimento “Cair pelo poder”, nas igrejas Pentecostais. “Na grande Reportagem”, o repórter Afonso Mônaco mostra diversas imagens de cultos, aparentemente em igrejas evangélicas, onde pessoas pulam, caem e rodam freneticamente, afirmando estarem cheios do Espírito Santo.



Durante a longa reportagem que mobilizou até correspondentes internacionais da TV Record nos EUA, cenas de evangélicos caindo no chão foram exploradas, enquanto uma trilha de suspense tocava, dando a reportagem um tom sombrio. Pastores de igrejas evangélicas foram denominados de “pastores da queda” e seus fiéis, além de ridicularizados, tiveram sua fé questionada. E a Record foi mais longe: infiltrou jornalista se passando por fiéis e equipados com câmeras escondidas, dentro de igrejas pentecostais para registrar e questionar suas liturgias.



Perseguição



Além de atacar anônimos e até famosos, como o evangelista internacional, Billy Him, a reportagem do Domingo Espetacular exibiu cenas da pastora e cantora do grupo Diante do Trono, Ana Paula Valadão, caindo numa dessas manifestações do “Cai Cai”. Em seguida, pessoas que se dizem ter feito parte de igrejas adeptas desse movimento, afirmam que abandonaram tais cultos por estes serem do diabo.



Durante muitos anos a Igreja Universal do Reino de Deus, acusou a Rede Globo de perseguir os evangélicos no Brasil. Hoje, através de seus meios de comunicação (rádio, jornal, TV, internet), a IURD tem se voltado contra seus próprios irmãos na fé, e por um único motivo: Concorrência. Mas, não entre igrejas.



No último mês de setembro, o dono da TV Record e da Igreja Universal, o Bp. Edir Macêdo, no seu programa de rádio, deu início aos ataques às igrejas pentecostais, comparando seus cultos com os rituais do candomblé. E afirmou que 99% dos cantores evangélicos são endemoniados, em especial, a cantora Ana Paula Valadão. Tudo isso num momento em que a Rede Globo tem aberto espaço nos seus programas e, até em sua gravadora (Som Livre), para os cantores evangélicos.



No mês de dezembro a Globo vai exibir em sua programação de final de ano, o programa Festival Troféu Promessas, com participação dos principais nomes da música gospel brasileira. Também, a emissora da família Marinho pretende estrear um programa de música gospel, em 2012, e a Ana Paula Valadão, que Edir Macêdo diz ser endemoniada, poderá ser a apresentadora desse programa global.



Um programa desse gênero na Globo e apresentado por Ana Paula Valadão, com certeza vai atrair a audiência do público evangélico, católico e simpatizantes. E, em mídias como a TV, audiência significa mais anunciantes, que significa mais dinheiro. Ou seja: mais audiência, mais dinheiro. Menos audiência, menos dinheiro. E menos dinheiro, menos poder.







Rogério Duarte é jornalista e colunista do Soukareta.com