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domingo, 26 de junho de 2011

Lésbicas e Pastoras!







Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais. As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.


“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna. A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”


Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna. Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.


Um Lembrete: Quero convidar você agora a assistir a um vídeo gravado pela "pastora" Lanna Holder no congresso "Gideões Missionários da Última Hora" anos antes de assumir sua opção sexual. Assista e tire sua próprias conclusões.





Fonte da reportagem e da foto: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/06/pastoras-lesbicas-querem-fazer-evangelizacao-na-parada-gay-de-sp.html (o vídeo foi publicado primeiro no Genizah).


Michael Jackson...

DOMINGO, 26 DE JUNHO DE 2011

Pai de Michael Jackson contribuiu para a sua morte

 

Há dois anos, morria Michael Jackson, em sua mansão de Los Angeles, nos Estados Unidos. Sua inesperada partida deste mundo fez com que muitos se lembrassem destas palavras de Jesus: “Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? Ou que daria o homem pelo resgate da sua alma?” (Mc 8.36,37).

Em certo sentido, Michael ganhou o mundo todo. Mas, onde está a sua alma? Embora 
tudo leve a crer que ele tenha partido sem a certeza da vida eterna, não me arrisco a dizer que esteja no Hades. Somente o Rei dos reis sabe o que aconteceu nos últimos instantes da vida do “rei do pop”. Lembra-se do infrator arrependido, salvo aos 45 minutos do segundo tempo” (Lc 23.33-43)?

Mas o falecimento precoce de Michael deixou para nós algumas lições. 
A primeira é de que o homem não conhece o futuro nem pode impedir os desígnios de Deus. Em uma entrevista, Jackson declarou, referindo-se aos shows que pretendia realizar em Londres, Inglaterra, em 2009: “Até julho”. Ele só  esqueceu de acrescentar: “se Deus quiser” (Tg 4.13-15).

Outra lição: o dinheiro, a fama, a genialidade, o carisma, o talento, a popularidade e a quantidade de amigos e fãs não trazem a verdadeira felicidade e a certeza da vida eterna. 
Jackson era uma pessoa triste, vazia, carente, que buscava ser feliz mudando a aparência com cirurgias plásticas, as quais o deixaram irreconhecível.

Na verdade, o que Michael Jackson precisava, prioritariamente, era de uma transformação interior, pela qual obtivesse de Cristo a “esperança da glória” (Cl 1.27). Ele possuía um vazio que somente a graça de Deus poderia preencher. Mas ele precisava também de carinho paterno.


A insatisfação do 
“rei do pop” com a sua aparência começou na infância. Seu pai — um homem avarento, ganancioso e aproveitador —, além de roubar a infância do próprio filho, o “incentivava” a cantar batendo no seu rosto e xingando-o de macaco.

Em Provérbios 22.6, está escrito: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele”. Quando uma criança é maltratada pelo próprio pai, dificilmente será feliz e normal. Já está comprovado pela ciência que maus tratos na infância podem alterar até mesmo os genes de uma pessoa.

Insensível, o pai de Michael Jackson aproveitou-se da morte do filho para ganhar mais dinheiro: passou a cobrar para dar entrevistas. Ele se vangloriava de ter elevado o menino ao estrelato. Entretanto, foi também o principal responsável pelas permanentes esquisitices e infelicidade do filho.

O pai de Michael, que conhece a Palavra de Deus, devia ter atentado para Efésios 6.4: “pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor” (Ef 6.4). Afinal, um dia, na eternidade, todos os pais prestarão contas a Deus...

Quanto a mim, espero receber a minha recompensa, ao lado de meu honrado pai, naquele grande Dia, em que a promessa do Senhor se cumprirá: 
“E eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo para dar a cada um segundo a sua obra” (Ap 22.12).  

Maranata!

Ciro Sanches Zibordi